Marcos e Gilmar sempre criaram peças desde o início de suas carreiras – que começou em 1987. “A gente não separa arquitetura de mobiliário. É importante ter essa coisa completa, que vai do detalhe ao macro. É a ideia de responder ao cliente uma coisa autoral, que o projeto dele seja único”, esclarecem eles. E completam: “O que as pessoas procuram na decoração de interiores hoje é contar a sua história. Buscar peças que tenham uma identificação e que no final tenha ali uma representação da sua personalidade. Então o que a gente acha que faz é desenhar repertório para contribuir com esse discurso de cada um. Se a pessoa vai se identificar com aquilo, é como se a gente estivesse produzindo palavras pra completar aquela história”